Na tarde de terça-feira, dia 17 de abril, o IFFar – Campus Santo Augusto disponibilizou para a comunidade acadêmica o novo Laboratório de Infraestrutura,  localizado no prédio de Ciência e Tecnologia. Na ocasião, o Coordenador de Tecnologia da Informação, Vagne Gampert, setor responsável pela montagem do laboratório, explicou sobre o funcionamento do mesmo, para a Diretora Geral, Verlaine Gerlach, para o Diretor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional, Cristiano Nunes dos Santos, para a Coordenadora geral de Ensino, Inaiara Oliveira e para o professor Hamilton Telles Rosa, representante do Eixo de Recursos Naturais.   

Foi investido na aquisição dos 21 computadores que compõe o laboratório e de softwares específicos, como autocad, o valor de R$ 102.900,00, devendo o mesmo ser utilizado pelos cursos que compõe o Eixo de Recursos Naturais (Técnico em Agropecuária e os superiores de Tecnologia em Gestão do Agronegócio e Bacharelado em Agronomia), nas disciplinas de topografia, desenho técnico, construções rurais, mecanização agrícola, irrigação e drenagem. 

O IFFar – Campus Santo Augusto possui atualmente 5 laboratórios de informática fixos e um laboratório móvel, e agora, com a entrega do laboratório de Infraestrutura, a instituição passa a contar com 26 laboratórios de Ensino, Pesquisa, Extensão e Produção, totalizando 32 laboratório, para serem utilizados por estudantes dos cursos técnicos e superiores.

Segundo a Diretora Geral, Verlaine Gerlach, a disponibilização do Laboratório de Infraestrutura constitui um importante recurso metodológico facilitador do processo de ensino e aprendizagem. “As aulas práticas são necessárias para a formação integral dos estudantes, pois é por meio dela que os professores poderão desenvolver as habilidades dos estudantes, permitindo que aprendam a usar ativamente o conhecimento adquirido e, dessa maneira, possam estabelecer novas relações com o mundo. Através das práticas laboratoriais, importantes habilidades serão desenvolvidas, entre elas podemos citar, o pensamento crítico, a curiosidade científica, a autonomia, o trabalho em equipe, o uso educativo da tecnologia, a autoconfiança.  Assim, podemos afirmar que é nos laboratórios, através das aulas práticas, que o processo educativo se efetiva, pois é onde os estudantes têm a oportunidade de aprender a interagir com as suas próprias dúvidas, chegando a conclusões, à aplicação dos conhecimentos por ele obtidos, tornando-se agentes do seu aprendizado”.