O IFFar - Campus Santo Augusto desde o início do ano está investindo na promoção da saúde física e mental de seus estudantes e servidores através do ensino de Jiu-jitsu. O projeto, idealizado pelos professores Felipe Riccio e Orson Soares, pelo Assistente em Administração, Leônidas Assunção e pelo Técnico em Tecnologia da Informação, Leonardo Benvenutti, é aberto a servidores e estudantes, de todos os níveis de experiência, desde iniciantes até avançados.

_{Participantes do Projeto} 

As aulas são gratuitas e acontecem no Ginásio de Esportes do campus, regularmente nas segundas, quartas e sextas-feiras, das 17h às 18h30, sendo ministradas pelo professor Felipe Riccio, que é faixa preta em Jiu-jitsu. Os participantes têm a oportunidade de aprender técnicas de defesa pessoal, exercícios físicos e mentais que ajudam a desenvolver a coordenação, flexibilidade, resistência e autocontrole e também conseguem desenvolver habilidades como disciplina, perseverança e respeito.

A prática de Jiu-jitsu também pode trazer benefícios para a saúde mental de estudantes e servidores, como a redução do estresse e da ansiedade e o aumento da autoconfiança e autoestima. O esporte pode ser praticado por qualquer pessoa, independentemente da idade ou gênero.

Sobre o esporte: O Jiu-jitsu, que teve sua origem no Japão, foi criado como uma técnica de defesa pessoal para samurais em combate desarmado que utiliza técnicas de percussão (Atemi-waza) golpes de projeções (Nage-waza), torções (Kansetsu-waza) e pressões para derrubar e dominar um oponente. O esporte foi trazido para o Brasil em 1913 por Mitsuyo Maeda, também conhecido como Conde Koma.  Dentre os alunos do Conde Koma, destacam-se Luiz França e Carlos Gracie, este por sua vez, ensinou a seus demais irmãos, em especial a Hélio Gracie. O Jiu-jitsu foi adaptado e popularizado no Brasil, onde se tornou uma das artes marciais mais praticadas no país, sendo conhecida por sua eficácia em combate, mas também por seus benefícios para a saúde e bem-estar.