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IFFar

O projeto “Estude como uma Garota”, coordenado pela professora Miquela Piaia, promoveu, no dia 3 de outubro, no auditório do IFFar – Campus Panambi, o evento “Construindo o Futuro: Diálogo com Profissionais da Área da Construção Civil”.

A atividade reuniu quatro convidadas que atuam na área: Maísa Dahmer, engenheira civil na Cotripal; Daiane Schindler e Betina Scheuer, arquitetas e fundadoras da LIV Arquitetura; e Rafaela Noll, arquiteta com experiência em projetos residenciais e comerciais. O evento contou também com a presença e participação da professora Fabiane Van Ass Malheiros, coordenadora do curso técnico em Edificações.

Durante o diálogo, as profissionais compartilharam suas trajetórias acadêmicas e profissionais, refletindo sobre os desafios e conquistas de atuar no setor da construção civil. As convidadas também abordaram a importância de ocupar espaços de liderança e inovação, inspirando as alunas a acreditarem em seu potencial.

O encerramento foi marcado por uma conversa aberta entre as estudantes do curso técnico em Edificações e as palestrantes, na qual as alunas puderam tirar dúvidas, expressar seus anseios e trocar experiências sobre a formação e o futuro profissional. A atividade buscou incentivar as estudantes a enxergarem a formação acadêmica e profissional como um meio de fortalecer sua autonomia, ampliando suas possibilidades de escolha e tornando-as protagonistas de seus próprios caminhos.

A iniciativa reforça o compromisso do projeto “Estude como uma Garota” em valorizar e incentivar a presença feminina nas áreas técnicas e tecnológicas, promovendo espaços de diálogo, representatividade e empoderamento.

Publicado em Notícias Panambi

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  • 10/10/25
  • 14h16

Na quinta-feira, 25 de setembro, o Instituto Federal Farroupilha – Campus Panambi promoveu o debate “Nossos Direitos! E se fosse com você? Direitos das mulheres em pauta!”, voltado às alunas do Ensino Médio Integrado. O evento aconteceu no auditório do Campus, reunindo estudantes em um momento de reflexão e conscientização sobre os desafios enfrentados pelas mulheres em diferentes contextos.

A atividade contou com a presença de Rafaela Giesel Dörr, professora, empresária e estagiária na 2ª Vara Criminal da Comarca de Cruz Alta/RS, que abordou o tema “Os ciclos da violência: como identificar relacionamentos abusivos e abuso moral e sexual no ambiente acadêmico e profissional”. Em sua fala, Rafaela destacou a importância de reconhecer sinais de abuso e compreender como essas situações impactam a vida das vítimas.

Também participou como convidada Patrícia Silva Pinno, assistente social e coordenadora do Centro de Referência para a Mulher (CRM) de Panambi/RS, que trouxe informações práticas sobre “O que fazer aqui: onde e como denunciar abusos, pontos de ajuda e o ambiente de apoio oferecido pelo município de Panambi”. Sua contribuição reforçou a rede de proteção disponível e a necessidade de dar atenção ao primeiro sinal de violência.

A mediação ficou a cargo de Mônica Trevisan, pedagoga, professora do IFFar – Campus Panambi e presidente do Núcleo de Gênero e Diversidade Sexual (NUGEDIS).

O debate integrou o projeto “Estude como uma garota”, coordenado pela Profª Drª Miquela Piaia, reafirmando o compromisso do IFFar com a promoção de um ambiente seguro, inclusivo e de respeito. A iniciativa buscou sensibilizar as estudantes para a importância de reconhecer, denunciar e combater todas as formas de violência contra a mulher.

No final do evento, todas as participantes receberam um chaveiro cor de rosa com o logo do IFFar, produzido no IFMaker. Esse presente tem o intuito de representar e valorizar a presença feminina no espaço acadêmico.

Publicado em Notícias Panambi

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  • 06/10/25
  • 09h23

Na última sexta-feira (07/03), o IFFar - Campus Panambi promoveu uma roda de conversa com as alunas do Curso Técnico em Automação Industrial. A atividade integrou a programação do projeto Estude como uma garota e contou com a participação da Engenheira Ana Alice Timm Goretti, além do apoio da Prof.ª Dra. Miquela Piaia, coordenadora do projeto, e do Dr. Eng. Marco Antônio Ferreira Boaski, coordenador do curso. A iniciativa teve ainda a parceria da empresa Kepler Weber.

O evento foi realizado em alusão ao Dia Internacional da Mulher e teve como objetivo incentivar, acolher e valorizar a presença feminina no meio acadêmico e profissional. Atualmente, as mulheres representam apenas 20% das estudantes do curso técnico integrado em Automação Industrial, o que reforça a importância de ações voltadas à equidade de gênero na área.

Durante o encontro, a Eng. Ana Alice compartilhou sua trajetória acadêmica e profissional, destacando os desafios e conquistas das mulheres em áreas tradicionalmente masculinas, como a engenharia. A conversa, mediada pela Prof.ª Miquela, gerou reflexões sobre igualdade de gênero, dificuldades no mercado de trabalho e a necessidade da luta por direitos e melhores condições.

Essa foi a primeira ação do ano do projeto Estude como uma garota, que seguirá promovendo atividades para fortalecer a presença e a participação feminina na área da ciência e tecnologia.

Estude como uma Garota

O projeto “Estude como uma garota” é coordenado pela professora Miquela Piaia e promove ações educacionais relacionadas ao empoderamento e protagonismo femininos em uma perspectiva crítica, possibilitando situações de ensino-aprendizagem significativas, reflexivas e transformadoras, aliando diferentes modos semióticos e múltiplas linguagens.

Para a professora, a jornada rumo à equidade nas relações de gênero continua sendo complexa e extensa, mas deve avançar apesar dos obstáculos e de estruturas patriarcais que muitas vezes atuam de forma incisiva e até violenta. Para todas que enfrentam formas de repressão feminina, para todos que reconhecem os fatores repressivos como desqualificadores da condição humana, e para aqueles que ainda não compreendem, a educação pavimenta o caminho para uma nova posição social, mais humana, humanista e humanizadora.

Ao analisarmos o papel da escola do século XXI não podemos mais vincular o aprendizado somente a listas de conteúdos, memorização e provas. A aprendizagem nas instituições de ensino precisa acontecer como um processo transformador. É papel da escola estimular diálogos, auxiliar na desconstrução de estereótipos, compreender que todos os envolvidos trazem experiências e conhecimentos prévios, em uma multiplicidade cultural, o que enriquece as ações pedagógicas. 

Além disso, a educação é a responsável por introduzir o tema da equidade de gênero e também desconstruir estruturas que reproduzem estereótipos, os quais inviabilizam a garantia dos direitos humanos às meninas e mulheres. Discutir sobre os movimentos feministas, sobre as mulheres e suas lutas, as quais buscam a promoção da igualdade social, política e econômica entre os gêneros, deve acontecer em todos os espaços sociais, especialmente na escola. Estude como uma garota porque lugar de mulher é também na escola. Lugar de mulher é na ciência, em cargos de liderança, na política, na literatura, na arte, enfim: lugar de mulher é onde ela quiser. Que todas sejam respeitadas, como afirma Simone de Beauvoir, "Que nada nos defina. Que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância."

Publicado em Notícias Panambi

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  • 14/03/25
  • 09h10
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